Programação Geral




Programação do "I Seminário de Antropologia PPGA"
Recife, 26 a 28 de novembro de 2013.
Participem! :)





Trabalhos aprovados e sessões

Trabalhos aprovados e sessões



MOSTRA DE ANTROPOLOGIA VISUAL


Dias 27/Nov/2013 das 20h às 21:00h

  1. PIXO: A POLÍTICA DE UM RISCO POÉTICO
ANA CAROLINA ESTRELA DA COSTA (UFMG)

  1. LUGARES CONSTRUÍDOS NO VALE
DANIEL PEREIRA (UFPE)

  1. ENTRE O “SÍTIO” E A “COMUNIDADE VITRINE”
JAQUELINE DE OLIVEIRA E SILVA (UFPE)

  1. PERPETUANDO AS ORIGENS RELIGIOSAS ATRAVÉS DA MÚSICA
LÚCIA HELENA GUERRA (UFPE)

  1. ABRIL INDÍGENA EM PERNAMBUCO
POLLY CAVALCANTI (UFPE)

  1. FADAS NEGRAS: YABÁS
RENNAN PEIXE (UFRPE)

  1. FÉ E PROMESSA
YOLANDA SILVA DE MENDONÇA (UFAL)









GRUPOS DE TRABALHO



GT 1 - QUANDO O CAMPO É A VIDA PRIVADA: ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS


Prof. Dr. Russel Parry Scott - Professor Titular do Departamento de Antropologia da UFPE, Coordenador do Núcleo de Estudos Família, Gênero e Sexualidades – FAGES/UFPE, e-mail: rparryscott@gmail.com

Ma. Fernanda Maria Vieira Ribeiro - Pesquisadora do Núcleo de Estudos Família, Gênero e Sexualidades – FAGES/UFPE, e-mail: fernandamvribeiro@gmail.com

Dr. Dayse Amâncio - Pós-Doutoranda em Antropologia, Pesquisadora do Núcleo de Estudos Família, Gênero e Sexualidades – FAGES/UFPE, email: dayse_amancio@hotmail.com


28/Nov das 14h às 16h

1)    DOIS MUNDOS: ENTRE A SACRALIZAÇÃO DA ORTODOXIA ESPÍRITA E O PRAGMATISMO DA UMBANDA
Ana Maria Valias Andrade Silveira (Universidade Federal da Grande Dourados)

2)    E QUANDO AS ILHAS SÃO AS IGREJAS CRISTÃS, OS TROBRIANDESES SÃO OS ANGLICANOS (PESSOAS DO NOSSO DIA A DIA) E A NOVA GUINÉ É O RECIFE: O PROCESSO DE DESETNIZAÇÃO DA IGREJA ANGLICANA
Cristiany Morais de Queiroz (Faculdade Damas da Instrução Cristã)

3)    ELA É POLICIAL OU REPÓRTER? ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS NO CAMPO DA PROSTITUIÇÃO
Fernanda Maria Vieira Ribeiro (Universidade Federal de Pernambuco)

4)    A PESQUISA COM ADOLESCENTES E SUAS REDES: POSSIBILIDADES E DESAFIOS DE UMA PERSPECTIVA ÉTICA. 
Shirley de Lima Samico (UFPE/PPGA), Laís Rodrigues (UFPE/FAGES), Marion Teodósio de Quadros (FAGES/UFPE) 








GT 2 - CAMPO DE NEGOCIAÇÕES ENTRE O FAZER ANTROPOLÓGICO E
AGENCIAMENTOS COLETIVOS.

Marcondes de Araujo Secundino – Doutorando em Antropologia PPGA/UFPE - secundino.ma@gmail.com

Fernando Antônio Duarte Barros Júnior – Doutorando em Antropologia PPGA/UFPE - fernandodbarros@gmail.com

Elisa Gritti – Doutoranda em Antropologia PPGA/UFPE - eli.gr@hotmail.it


1º Sessão - 28/11/2013 de 14h às 16h

Titulo: “Etnicidade, etnografia e poder”

1)     PENSANDO IDENTIDADE NA CONTEMPORANEIDADE E A CONSTRUÇÃO DA PESQUISA ETNOGRÁFICA
Jamilly Rodrigues da Cunha - Mestrado em Antropologia UFPE 

2)    DE NÊGOS A QUILOMBOLAS: SOBRE A DIMENSÃO RACIAL NA COMUNIDADE DE CASTAINHO, PE.
Jaqueline de Oliveira e Silva - Mestrado em Antropologia UFPE 

3)    A PESQUISA ANTROPOLÓGICA E AS DEMANDAS EM MEIO AOS SEUS DESDOBRAMENTOS
Jordânia de Araújo Souza - (PPGA/CFCH/UFPE) 


2º Sessão - 28/11/2013 de 16:30h às 18h

Titulo: “Praticas antropológicas, arranjos institucionais e democracia”

1)    AGENCIAMENTO DE IDENTIDADES: AS ORGANIZAÇÕES INDÍGENAS E O TRABALHO DO ANTROPÓLOGO
João Carlos Albuquerque Souza de Almeida - MUSA/UFSC 

2)     DOIS DESAFIOS METODOLÓGICOS NO ESTUDO DO MOVIMENTO SOCIAL DE ECONOMIA SOLIDARIA: ENTRE MOVIMENTOS E FRAGMENTARIEDADE e PARA UM ESTUDO POLITICO DO POLITICO 
Elisa Gritti - Doutoranda em Antropologia PPGA-UFPE 

3)     A PERSPECTIVA DE INSERÇÃO DA MULHER REFUGIADA NO BRASIL
Daianne Rafael Vieira - PPGA/UFPE 








GT 3 - A ANTROPOLOGIA DOS MUSEUS INDÍGENAS E DAS COLEÇÕES ETNOGRÁFICAS: DESAFIOS TEÓRICOS E CAMINHOS METODOLÓGICOS


Alexandre Oliveira Gomes – Universidade Regional do Cariri/URCA, Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Etnicidade/NEPE-UFPE - amanayparangaba@yahoo.com.br

Nilvânia Mirelly Amorim de Barros  - Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Antropologia/PPGA-UFPE - nilvaniam@gmail.com

Renato Monteiro Athias – Programa de Pós-Graduação em Antropologia/PPGA-UFPE, Coordenador do NEPE-UFPE - renato.athias@gmail.com



1º Sessão - 28/11/2013 de 14h às 16h

  1. UM MUSEU DESEJADO E OUTRAS NARRATIVAS DO GRUPO INDÍGENA XUCURU-KARIRI SOBRE MUSEUS
Julio Cézar Chaves

  1. IMAGENS E RELATOS DE UM SERTÃO DESCONHECIDO: O ACERVO ACARY DE PASSOS OLIVEIRA
Gustavo de Oliveira Araújo, Michelle Nogueira de Resende e Rosani Moreira Leitão

  1. MUSEU XUCURUS DE HISTÓRIA, ARTE E COSTUMES: UM “MUSEU DE SI” E “DOS OUTROS”
Iuri Rocio Franco Rizzi


2º Sessão - 28/11/2013 de 16:30h às 18h


  1. MUSEU INDÍGENA JENIPAPO-KANINDÉ: CULTURA E AFIRMAÇÃO ÉTNICA
Thaynara Martins Freitas

  1. OS KANINDÉ NO CEARÁ: O MUSEU INDÍGENA COMO UMA EXPERIÊCIA EM MUSEOLOGIA SOCIAL
Suzenalson da Silva Santos







GT 4 - MÉTODOS ANTROPOLÓGICOS E PATRIMÔNIO: DISCUSSÕES SOBRE PRODUÇÃO SIMBÓLICA E DIVERSIDADE CULTURAL.

Profº Drº Bartolomeu Figueirôa de Medeiros – Universidade Federal de Pernambuco – UFPE – Observatório de Museus – Observamus - bartotito@uol.com.br

Juliana Gonçalves da Silva –Universidade Federal de Pernambuco – UFPE – Observatório de Museus – Observamus - juliana.gonc89@gmail.com


28/Nov das 16h30min às 18h


  1. RETÓRICA DA PERDA E MEMÓRIA: UM ESTUDO DE CAMPO ACERCA DOS CALDEIRÕES NA CIDADE DE LAJEDO-PE
Emanoel Magno Atanásio de Oliveira (UFPE – PPGA)

  1. ESTUDOS DE IMPACTO AMBIENTAL (EIA) E PATRIMÔNIO CULTURAL: POR UMA NOVA VISÃO, POR UMA NOVA METODOLOGIA.
Luiz Eduardo Pinheiro Sarmento (Doutorando em Antropologia - PPGA/UFPE)

  1. AS CERAMISTAS KARAJÁ E O PROCESSO DE REGISTRO DE SUAS BONECAS COMO PATRIMÔNIO CULTURAL DO BRASIL
Michelle Nogueira de Resende (Mestranda do Programa de Pós Graduação Interdisciplinar em Direitos Humanos Universidade Federal de Goiás - UFG).







GT 5 - ANTROPOLOGIAS ENTRE MUSEUS E ARTE

Nicole Costa – Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Antropologia da Universidade Federal de Pernambuco – nicolecosh@gmail.com
Antonio Motta – Professor doutor do Programa de Pós-Graduação em Antropologia da Universidade Federal de Pernambuco – antonio-motta@uol.com.br


27/Nov das 16h30min às 18h

  1. PARIS EM PRETO E BRANCO OLHAR E FOTOGRAFIAS DE CRIS QUEIROZ
Lucineide Alves Brasil – Graduada em Museologia/UFPE - lualbrasil@hotmail.com
Sylvana Maria Brandão de Aguiar - Professora Doutora em História/UFPE - brandao.sylvana@gmail.com

  1. ARTE NAIF: CULTURA TRADUZIDA EM OBRA DE ARTE – UMA ABORDAGEM ANTROPOLÓGICA.
Joseane Maria de Araújo Rufino e Profº. Dr. João Martinho de Mendonça

  1. NOTAS SOBRE ARTISTAS E IDENTIDADES E DE COMO É POSSÍVEL SUBVERTER TUDO ISSO DIZENDO “EU PIXO, TU PINTA, VAMO VER QUEM TEM MAIS TINTA”
Nicole Costa (doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Antropologia da Universidade Federal de Pernambuco; nicolecosh@gmail.com)








GT 6 – ANTROPOLOGIA, ESPORTES E SOCIABILIDADES.

Eduardo Araripe Pacheco de Souza
Doutorando em Antropologia PPGA/UFPE - eusouza.87@gmail.com

Isabela Amblard
Doutoranda em Psicologia/UFPE - isabela.amblard@gmail.com


27/Nov das 14h às 16h


  1. TORNEIOS DE FUTESAL ENTRE OS ESTUDANTES AFRICANOS NO BRASIL: CONTRASTES, CONFROTOS E SOCIABILIDADES.
Ismael Tcham (doutorando do Programa de Pós-Graduação em Antropologia da Universidade Federal de Pernambuco

  1. PRATICAS SOCIAIS QUE APROXIMAM AS TORCIDAS UNIFORMIZADAS DE FUTEBOL DAS GALERAS DE BAILE FUNK DE CORREDOR DO RECIFE
Carlos Eduardo Falcão Luna, Bacharel em Ciências Sociais pela UFRPE – Universidade Federal Rural de Pernambuco

  1. “TUDO ISSO POR CAUSA DE UMA BOLA?”: DESAPROPRIAÇÕES E RESISTÊNCIAS DECORRENTES DAS OBRAS PARA A COPA DO MUNDO DE 2014 EM CAMARAGIBE E RECIFE.
Alice Bezerra de Mello Moura (Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Departamento de Antropologia e Museologia, Núcleo de Família, Gênero e Sexualidade – FAGES, contato: alicebmm@gmail.com)






GT 7 - Antropologia visual e da Performance:
desafios contemporâneos do fazer etnográfico
e seus embates políticos

Greilson José de Lima – UFPE – greilsonlima@gmail.com
Marcos A. dos S. Albuquerque – UERJ - marcosdada@yahoo.com.br
Rita de Cássia Maria Neves – UFRN – rcmneves@yahoo.com.br


1º Sessão - 27/11/2013 de 14h às 16h

  1. REFLEXÕES EPISTEMOLÓGICAS ACERCA DO TRABALHO DE CAMPO NOS CANAVIAIS EM ALAGOAS
Jaqueline Gomes de Souza e Fernanda Rechenberg

  1. A PERFORMANCE DA TOGA: UM OLHAR ANTROPOLÓGICO SOBRE O RITUAL DAS SESSÕES DA CORTE ESPECIAL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE PERNAMBUCO
José Soares de Morais

  1. HISTÓRIAS EM QUADRINHOS E PESQUISA ANTROPOLÓGICA: ALGUMAS REFLEXÕES
Deyse de Fátima do Amarante Brandão


2º Sessão - 27/11/2013 de 16:30h às 18h

  1. FEITURA DE SANTO – UMA NARRATIVA ARTÍSTICA E FOTOETNOGRÁFICA SOB UMA INICIAÇÃO NO CANDOMBLÉ
Larissa Fontes

  1. DO DOCUMENTÁRIO À PESQUISA DE CAMPO: A JUREMA NA CIDADE DE GUARULHOS
Marcus Vinícius Barreto

  1. “FIZ DE UMA MOTO MEU PALCO...”. A IDENTIDADE PERFORMÁTICA DE MOTOCICLISTAS DE MOTOCLUBES COM SEDE NA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE
Rebeca Kramer da Fonseca Calixto






LEITURAS CRÍTICAS (ORDEM DAS APRESENTAÇÕES)


27/11/2013 - 10h30 às 12h

1. Nicole Costa 
2. Nilvania Amorim 
3. Leonardo Esteves 
4. Marjones Jorge Xavier Pinheiro  


28/11/2013 - 10h30 às 12h

1. Jordania de Araujo Souza.
2. Lucia Helena Guerra.
3. Daianne Rafael Vieira.
4.
 
Wellington de Jesus Bomfim

Chamada de Monitores


O “I Seminário de Eventos PPGA” que acontecerá nos dias 26, 27 e 28 de novembro abre a chamada para monitores. Os monitores serão isentos da taxa de inscrição do evento e ganharão certificado de monitoria.
Os interessados devem mandar e-mail com nome completo, curso e telefone para eventosppga@gmail.com e no assunto “monitoria”.

Participem ;)
Encerradas as inscrições nos Grupos de Trabalho e na Mostra Livre de Antropologia Visual.

A programação completa e a lista dos trabalhos aceitos será publicada aqui no blog no dia 08/11/2013

Os inscrições nos minicursos estão abertas até o dia 17/11/2013. Eles são gratuitos aos inscritos no evento.
Vejam os minicursos e as regras de inscrições aqui.


Minicursos

Minicurso Convidado 01:
 ANTROPOLOGIAS MUSICAIS

Michael Iyanaga
Bolsista de Pós-doutorado Fulbright (UFBA)
michaeliyanaga@gmail.com

"É sabido que a música faz parte íntegra da grande maioria das comunidades e tradições em todo o Brasil. Por isso se surpreende o fato de que muitos antropólogos continuam a evitar ou recuar-se de discussões e análises musicais, assim limitando a perspectiva do resultado final. Há motivos diversos para este fenômeno. Além do fato de que a formação do antropólogo raramente inclui a música ou a etnomusicologia, os antropólogos muitas vezes desconhecem as ferramentas, as linguagens e os olhares (e ouvidos) que poderiam ser-lhes úteis para abordarem questões musicais nos seus estudos. Com o intuito de apelar por uma antropologia mais musical, o presente mini-curso tem por objetivo principal provocar os antropólogos e outros eventuais estudiosos da cultura a repensar a música e considerar as várias maneiras que a mesma poderia ser abordada e analisada em estudos antropológicos.

Falar em música muitas vezes remete a ideia quase esotérica de partituras e linguagens técnicas especializadas. Porém, assim como a etnomusicologia vem afirmando há décadas, a música, como aspecto fundamental e vibrante da vida social, vai muito além desta visão restrita às convenções eruditas ocidentais. Através de discussões, leituras etnomusicológicas e mostras musicais, alunos terão a oportunidade de conhecer mais sobre a etnomusicologia enquanto disciplina e de aproximar-se às abordagens etnomusicológicas contemporâneas e às ferramentas comuns destas. Embora seja sempre útil ter algum tipo de formação em música para estudar fenômenos sonoros, ressalto que não é necessário tê-la para desenvolver um olhar crítico sobre as atividades musicais de uma dada comunidade ou grupo cultural. Deste modo, o presente mini-curso oferece alguns recursos intelectuais e práticos afim de explorar uma antropologia mais musical."

Palavras-chave: antropologia musical; etnomusicologia; folclore brasileiro



REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA

ARAÚJO, Samuel. Etnomusicologia e debate público sobre a música no Brasil hoje: Polifonia ou cacofonia. Música e cultura, n. 6, 2011, pp. 1-10.
BAILEY, John. Learning to perform as a research technique in ethnomusicology. British Journal of Ethnomusicology, v. 10, n. 2, 2001, pp. 85-98.
CARVALHO, José Jorge.  Transformações da sensibilidade musical contemporânea. Horizontes Antropológicos, v. 11, 1999, pp. 53-91.
FELD, Steven. “Flow like a Waterfall”: The Metaphors of Kaluli Musical Theory. Yearbook for Traditional Music, v. 13, 1981, pp. 22-47.









Minicurso 02:

ANTROPOLOGIA E O INVENTÁRIO NACIONAL DE REFERÊNCIAS CULTURAIS:
PROCEDIMENTOS, APLICAÇÕES E DESAFIOS.


Proponentes:
Prof. Dr. Bartolomeu Tito Figueiroa de Medeiros (OBSERVAMUS/PPGA/UFPE- bartotito333@gmail.com
Doutorando Eduardo Sarmento (OBSERVAMUS/PPGA/UFPE– eduardopsarmento@gmail.com). 
Convidado: Giorge Bessoni (Antropólogo da Superintendência do Iphan em Pernambuco - giorge@iphan.gov.br)



EMENTA:
"Nos últimos anos, tem-se acompanhado, no âmbito nacional, uma expansão significativa do interesse pelo patrimônio imaterial e, consequentemente, a ampliação de políticas públicas e ações de inventário, registro e salvaguarda. Um contexto marcado, notadamente, por uma a pluralidade de procedimentos (burocráticos, administrativos, políticos e metodológicos) que tem, por sua vez, demandado a participação e a reflexão de diferentes antropólogos e cientistas sociais. Destaca-se, nesse cenário, a realização e aplicação, em diferentes conjunturas, do Inventário Nacional de Referências Culturais, uma metodologia elaborada pelo Iphan que objetiva identificar, documentar e registar sistematicamente os bens culturais expressivos da diversidade cultural brasileira e produzir conhecimento sobre os domínios da vida social, aos quais são atribuídos sentidos e valores. Desse modo, frente aos desafios imputados aos profissionais inventariantes, busca-se, neste minicurso, oferecer um debate introdutório sobre os instrumentos e procedimentos, conceitos e categorias, usos e aplicações, além das dificuldades e questionamentos, abordando, por conseguinte, os vários e complexos os dilemas éticos, sociais, metodológicos e políticos que se apresentam ao pesquisador no momento da coleta e sistematização das fontes e dados."

 Palavras-chave: Patrimônio Imaterial, Registro, Inventário, Antropologia, Patrimonialização.

 Referências bibliográficas:  

IPHAN / MinC. Inventário Nacional de Referências Culturais – Manual de Aplicação. Brasília: MinC (mímeo), 2000. 







NORMAS PARA INSCRIÇÃO:

Os respectivos minicursos estarão abertos para inscrição a partir do dia 11.11.2013. Serão disponibilizados 30 vagas que serão preenchidas por ordem de envio. Apenas participantes credenciados ao evento podem participar (vejam as regras de inscrição). 
O e-mail contendo a ficha de inscrição deve ser enviado para eventosppga@gmail.com com o nome e numeração do minicurso no assunto do e-mail. 

Leituras Críticas

NORMAS PARA PROPOSTAS DIRIGIDAS A “LEITURAS CRÍTICAS”

“Leituras Críticas” é um espaço para submissão de trabalhos para análises a serem realizadas por um professor convidado. Trata-se de uma inovação do I Seminário de Antropologia do PPGA, que propõe este tipo de atividade com a finalidade de que o professor convidado possa tecer considerações sobre os trabalhos submetidos, ajudando os proponentes a melhorar suas qualidades acadêmicas.
É uma oportunidade para estudantes de todos os níveis (graduação, mestrado e doutorado) receberem críticas que certamente colaborarão na construção de suas pesquisas. Para este I Seminário de Antropologia do PPGA, convidamos o prof. Dr. José Vega Suñol (Professor-investigador do Centro de Estudos sobre Cultura e Identidade na Faculdade de Humanidades da Universidad de Holguín-Cuba; Professor Visitante Estrangeiro Capes - PPGA/UFPE).
Nosso convidado lerá antecipadamente os trabalhos submetidos e realizará “Leituras Críticas” em duas sessões, cada uma com 1h30min. de duração. Com vistas a manter a qualidade das observações a serem feitas pelo convidado, serão selecionados 6 (seis) trabalhos e cada um deles terá uma argüição de 30 min, podendo haver questões dirigidas a ambas as partes, professor e alunos, respeitando-se o limite de 30 min. para cada trabalho.
Os interessados em apresentar propostas para as Leituras Críticas, deverão enviar o trabalho (e cópias das fichas de inscrição, para facilitar a identificação), diretamente para o e-mail da comissão organizadora do evento (eventosppga@gmail.com).
O participante poderá, também, submeter proposta de apresentação de trabalho em GT, não sendo impedido de apresentar a mesma proposta para GT ou Leituras Críticas.
​As propostas enviadas deverão observar as regras previstas, que seguem abaixo.​
O prazo para inscrições nas “Leituras Críticas” vai de 10 de outubro a 28 de outubro de 2013, com previsão para publicação dos resultados dos trabalhos selecionados até 04 de novembro de 2013. 

INDICAÇÕES PARA ENVIO DE TRABALHOS PARA “LEITURAS CRÍTICAS”

1.1 O trabalho proposto poderá ser: artigo, projeto de pesquisa, projeto de tese ou resumo expandido.

1.2 O texto deve ser organizado em Título, Autores, Palavras-chaves (mínimo 3, máximo 5) e Texto. O texto poderá conter Introdução, Metodologia, Resultados e Discussão, Conclusões ou Considerações Finais, a depender de seu tipo, se artigo, projeto de pesquisa, projeto de tese ou resumo expandido. As Referências bibliográficas são obrigatórias e deverão constar no final do trabalho;

1.3 O trabalho deverá ocupar no mínimo 3 (três) e no máximo 10 (dez) laudas, incluindo Texto, Tabelas e/ou Figuras. As referências bibliográficas não estão incluídas neste número máximo;

1.4 O Texto deverá ser apresentado em página A4, margens superior, inferior, 3,0cm e esquerda e direita de 2,5cm. Deve ser empregada fonte Times New Roman, corpo 12 e justificado, exceto no título, que deverá estar centralizado. O espaçamento entre as linhas deverá ser 1,5;

1.5 As citações de artigos (referências) no texto devem seguir as normas vigentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), no sistema autor-data, por exemplo, (SOBRENOME, ano, p.X);

1.6 O texto deverá iniciar com o TÍTULO em letras maiúsculas, fonte Times New Roman, corpo 14, em negrito, centralizado.

1.7 Depois de dois espaços do Título devem aparecer os Nomes Completos dos Autores, separados por ponto e vírgula, em fonte Times New Roman, corpo 12, alinhados à direita. Após o último sobrenome de cada autor, indicar o endereço institucional (centro, departamento, núcleos, laboratórios, grupos de pesquisa) e o endereço eletrônico (e-mail).

1.8 Depois de dois espaços do Nome do Autor, deverá ser indicado o tipo do trabalho: artigo, projeto de pesquisa, projeto de tese ou resumo expandido.


1.9 Na seção Referências Bibliográficas devem ser listados em ordem alfabética do sobrenome, pelo primeiro autor. E deve obedecer às normas vigentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).